quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

明けましておめでとうございます

Espero que todos tenham um feliz, próspero e cheio de amor e carinho ano novo... Bjjsss da Kary... ;* ;* ;*




明けましておめでとうございます

Especial de virada... Pedidos

Farei uma postagem especial de virada de ano... Os cinco primeiros pedidos que tiver nos comentários até  às 22h da noite faço a posto exatamente às 00h pra vocês... 
Espero que vocês façam alguns pedidos... Bjjsss da Kary... ;* ;* ;*

domingo, 22 de novembro de 2015

Senhor Bocalarga


Sr. Bocalarga


Durante minha infância minha família era como uma gota d'água em um vasto rio, nunca permanecia no mesmo local por muito tempo. Nós nos estabelecemos em Rhode Island quando eu tinha oito anos, e lá ficamos até eu ir para uma faculdade em Colorado Springs. Maioria das minhas memórias estão enraizadas em Rhode Island, mas há fragmentos no fundo do meu cérebro que pertence a varias casas que vivemos quando eu era muito mais novo.

Maioria destas memórias são sem sentido e não são claras - perseguindo um outro garoto em um quintal em uma casa na Carolina do Norte, tentando construir uma jangada para flutuar no lago atrás do apartamento que alugamos na Pensilvânia, e por aí vai.  Mas tem esse set de memórias que eu lembro claro como a água, como se tivesse acontecido ontem. Eu constantemente ficou divagando se essas memórias não foram apenas sonhos lúcidos produzidos por uma um longa gripe que eu tive naquela primavera, mas no fundo do meu peito, eu sei que elas são reias.

Nós estávamos vivendo em um casa nos arredores da metrópole de New Vineyard, Maine, população 643. Era uma estrutura larga, especialmente para uma família de três pessoas. Havia alguns quartos que eu nem sequer tinha entrado ainda nos cinco meses que morávamos lá. De certa forma era desperdício de espaço, mas era a única casa disponível no mercado naquela época, pelo menos era a uma hora de distancia do trabalho de meu pai.

No dia depois do meu quinto aniversário (com a presença só de meus pais), eu fiquei com febre. O médico disse que eu tinha mononucleose, o que significava na de brincadeiras pesadas e mais febre por pelo menos três semanas. Foi uma época horrível para ficar de cama - estávamos em processo de empacotamento de nossas coisas para nos mudar para Pensilvânia, e a maioria das minhas coisas já estavam empacotadas em caixas, deixando meu quarto vazio e desconfortável. Minha mãe me trazia Ginger Ale (N.T: Refrigerante local) e livros várias vezes por dia, e essas coisas tiveram a função de ser minha forma de entretenimento pelas próximas semanas. O tédio vinha toda vez me atormentar, esperando os momentos certos para me atingir e só piorar minha miséria.


Eu não me lembro exatamente como eu conheci Sr. Bocalarga. Eu acho que foi tipo uma semana depois de eu ter sido diagnosticado com mono. Minha primeira memória da pequena criatura foi perguntar para ele se ele tinha um nome. Ele me disse para chamá-lo de Mr. Bocalarga, porque sua boca era larga. De fato, tudo nele era largo em comparação ao corpo dele - a cabeça dele, olhos, orelhas pontudas - mas sua boca era de longe a mais larga.
"Você parece um Furby," Eu disse enquanto ele folhava um dos meus livros.

Sr. Bocalarga me deu um olhar curioso. "Furby? O que é um Furby?" ele perguntou.

Eu encolhi os ombros. "Você sabe... o brinquedo. O pequeno robô com grandes orelhas. Você pode criá-lo e dar comida como um bichinho de estimação de verdade."

"Ah." Sr. Bocalarga resmungou. "Você não precisa de uma desses. Eles não são a mesma coisa que ter amigos de verdade."

Eu lembro de Sr. Bocalarga desparecendo todas as vezes que minha mãe vinha das uma olhada em um. "Eu me escondi debaixo de sua cama," ele explicou posteriormente. "Eu não quero que seus pais me vejam porque estou com medo que eles não deixem brincar juntos de novo."

Não fizemos muitas coisas nestes primeiros dias. Sr Bocalarga apenas olhava meus livros, fascinado pelas histórias e figuras que eles continham. Na terceira ou quarta manhã depois de conhecê-lo, ele me saudou com um largo sorriso no rosto. "Eu tenho um novo jogo que podemos jogar," ele disse. "Temos que esperar até depois que sua mãe vier te ver, porque ela não pode nos ver jogar. É um jogo secreto."

Depois que minha mãe me entregou mais livros e refrigerante, Sr. Bocalarga pulou de debaixo da cama e puxou minha mão. "Nós temos que ir no quarto no final do corredor," ele disse. Eu protestei de inicio, pois meus pais tinham me proibido de sair da cama sem a permissão deles, mas Sr. Bocalarga persistiu até eu ceder.

O quarto em questão não tinha móveis ou papel de parede. Seu único traço característico era a janela em frente a porta. Sr. Bocalarga disparou pelo quarto e abriu a janela com um puxão firme. Então ele me chamou para olhar o chão lá para baixo.

Nós estávamos no segundo andar da casa, mas era sobre uma colina, e por esse ângulo a queda foi mais longa do que o esperado devido a inclinação. "Eu de brincar de fingir aqui em cima," Mr. Bocalarga explicou. "Eu finjo que tem um grande e fofo trampolim embaixo da janela. Se você fingir bem forte você quica de volta para cima bem alto. Eu quero que você tente."

Eu era um menino de cinco anos de idade e febril, então apenas um pouquinho de ceticismo passou pela minha mente enquanto eu olhava para baixo e considerava a possibilidade. "É uma queda longa". Eu disse.

"Mas isso é tudo parte da diversão. Não seria divertido se fosse uma queda curtinha. Se fosse assim você podia muito bem apenas pular de um trampolim normal."

Eu brincava com a ideia na minha cabeça, imaginando-me cair através do vento frio para então quicar em algo invisível aos olhos nus de volta no ar e voltar para a janela. Mas o realismo prevaleceu em mim. "Talvez outra hora," eu disse. " Eu não sei se tenho imaginação suficiente. Eu poderia me machucar."

O rosto de Sr. Bocalarga se contorceu em um rugido, mas apenas por uns segundos. A raiva sumiu para logo o desapontamento. "Se você diz..." ele disse. Ele passou o resto do dia debaixo da minha cama, quieto feito um ratinho.

Na manhã seguinte Sr. Bocalarga chegou segurando uma pequena caixa. "Eu quero te ensinar malabarismo," ele disse. "Aqui tem algumas coisas que você pode usar para praticar, antes de eu começar a te dar lições."

Eu olhei a caixa. Estava cheia de facas. "Meus pais vão me matar" Eu gritei, horrorizado que Sr. Bocalarga tinha trazido facas para meu quarto - objetos que meus pais nunca me permitiram tocar. "Eles vão me bater e me deixar de castigo por um ano!"

Sr. Bocalarga franziu a testa. "É divertido fazer malabarismo com isso.  Eu quero tentar."

Eu empurrei a caixa para longe. "Não posso. Vou me meter em encrenca. Facas não são seguras para serem jogadas no ar."
O franzir de testa de Sr. Bocalarga se transformou em uma carranca. Ele pegou a caixa de facas e foi para debaixo da cama, e permaneceu lá o resto do dia. Eu comecei a pensar o quão frequente ele ficava abaixo de mim.

Eu comecei a ter problemas para dormir depois disso. Sr. Bocalarga me acordava com frequência a noite, dizendo que tinha colocado um trampolim de verdade debaixo da janela, um bem grande, que eu não conseguiria ver porque estava escuro. Eu sempre negava e tentava voltar a dormir, mas Sr. Bocalarga era persistente. Algumas vezes ele ficava ao meu lado até cedinho da manhã, encorajando-me a pular.

Ele não era mais tão lega para brincar.

Minha mãe entrou no quarto uma manhã e disse que eu tinha permissão para dar uma volta lá fora. Ela pensou que um pouco de ar fresco seria bom para mim, especialmente depois de ficar confinado no meu quarto por tanto tempo. Entusiasmado, ponho meus tênis e disparo para a porta dos fundos, gritando de alegria por sentir de novo o sol no meu rosto.

Sr. Bocalarga estava esperando por mim. "Eu tenho algo que quero que veja," ele disse. Eu devo ter olhado estranho para ele, pois em seguida ele disse, "É seguro, prometo."

Eu segui ele até o começo de uma trilha estreita que adentra a floresta atrás da casa. "Esse é um caminho importante," ele explicou. "Eu tenho muitos amigos da sua idade. Quando eles estão prontos, eu os levo adentro dessa trilha, para um lugar especial. Você não está pronto ainda, mas um dia, eu espero que esteja."

Eu voltei para casa, me perguntando que tipo de lugar poderia estar adentro da trilha.
Duas semanas depois de conhecer Sr. Bocalarga, a última demanda das nossas coisas estavam sendo colocadas em um caminhão de mudança. Eu estaria dentro da cabine daquele caminhão, sentado perto de meu pai pela longa viagem para a Pensilvânia. Eu considerei falar para o Sr. Bocalarga que eu estava indo embora, mas mesmo aos cinco anos de idade, eu estava começando a suspeitar que talvez a criatura tinha intenções não muito boas, considerando as coisas que ele tinha dito anteriormente. Por essa razão, eu decidi manter a partida em segredo.

Meu pai e eu estávamos no caminhão as 4 da manhã. Ele esperava chegar na Pensilvânia pela hora do almoço de amanhã, com a ajuda de um carga infinita de café e seis pacotes de bebidas energéticas. Ele parecia mais com um homem que ia correr uma maratona do que iria passar o dia todo sentado em um carro.

"Cedo suficiente para você?” ele perguntou.

Eu acenei e encostei minha cabeça contra o vidro, esperando dormir por algumas horas antes do sol nascer. Eu senti a mão de meu pai no meu ombro. "Essa é a última mudança, filho. Eu prometo. Eu que tem sido difícil para você, por ter estado tão doente. Assim que papai for promovido nó podemos sossegar e você pode fazer amigos."

Eu abri meus olhos assim que o carro começou a se mover. Eu vi a silhueta de Sr. Bocalarga na janela do meu quarto. Ele permaneceu de pé sem emoção nenhuma no rosto até que o caminhão pegasse a estrada principal. Ele acenou com a mãozinha pequena, com uma faca na mão. Não acenei de volta.

Anos depois, eu retornei para New Vineyard. O pedaço de terra que antes tinha minha casa estava vazio, exceto pelas fundações, pois a casa tinha queimado uns anos depois que minha família se mudou. Por curiosidade, eu segui a trilha estreita que Sr. Bocalarga tinha me mostrado. Parte de mim esperava que ele pulasse de trás de uma árvore me dando um puta susto, mas eu sentia que Sr. Bocalarga tinha ido embora, de alguma forma amarrado junto com a casa que não exisitia mais.

A trilha terminava no cemitério memorial de New Vineyard.

Eu notei que a maioria dos túmulos pertenciam a crianças.

Espero que tenham curtido... Bjjsss da Kary... :* :* :*

Clockwork: Seu Tempo Acabou


Clockwork:Seu Tempo Acabou

Uma menina estava sentada em seu quarto. Ela tinha o cabelo castanho com pequenas tranças bagunçadas, assim como seus olhos castanhos que olhava para a porta. Ela abraçou sua girafa de pelúcia bem perto de seu pequeno corpo enquanto ouvia os gritos altos da discursão entre de seu pai e sua mãe.
-Eu nunca deveria ter feito nenhum desses filhos – Gritou uma voz alta masculina – Tudo que eles fazem é reclamar e rabiscar as paredes…
Ele foi cortado pelo alto grito da mãe das meninas.
-Não fale assim dos seus filhos David! Elas são apenas crianças!
-Não fode Mary! Eu não quero ouvir suas desculpas inúteis! Já aguentei o suficiente com elas!
– E o que você pensa em fazer David?

A menina ouviu os passos altos vindo em direção ao quarto dela e ela abraçou ainda mais forte a pequena girafa.
A porta foi violentamente aberta e na porta estava o enorme e irritado pai segurando um livro grande e pesado em uma de suas mãos carnudas.
-Por favor! Pare com isso David! – Gritou a mãe.
O pai ignorou os gritos suplicantes de sua esposa. Ele agarrou a menina pelo pescoço, ela gritou, chutou, se contorceu e tremeu de medo. O pai das meninas ergueu o enorme livro didático em direção ao pequeno rosto da criança.
-Isso é pelos desenhos e rabiscos em minhas paredes! Sua vadia.
Anos mais tarde, a menina era conhecida como Natalie e agora tinha 17 anos de idade. Ela estava sentada em sua sala, assistindo TV. O pai dela estava gritando sobre economizar alguma merda, mas ela há muito tempo não dava a mínima ao que ele falava e continuava mastigando um pouco de pipoca.
Ela também estava fazendo um desenho. Usando bastante o lápis vermelho ela desenhava sangue, ela gostava de desenhar sangue. Era uma satisfação estranha. Fora isso, a multitarefa nunca foi um problema para ela. Desde mais jovem tornou-se evidente para ela que era capaz de fazer tantas coisas ao mesmo tempo. Desenhos acabaram se tornando seu talento e paixão. Era sua maneira de escapar da realidade, quando algo ruim preenchia sua cabeça ou quando ela estava simplesmente entediada.
-Bem, chegamos – Ela olhou para uma grande fachada na escolha que dizia “Instituto Walker Vill de belas artes”. Ela suspirou cansada e saiu do carro, colocando a mochila no ombro. – Até mais – disse ela fechando a porta do carro. Ela entrou na escola, conversou com um casal de amigos, depois foi até seu armário no terceiro andar, ela pegou seus livros e só então percebeu que estava 5 minutos atrasada, ela correu para a aula. Sua professora de inglês, já nervosa com o atraso, veio até a mesa de Natalie.
-Onde está sua atribuição, senhorita Natalie?
-Eu, hum.. Esqueci em casa.
A professora resmungou enquanto voltava à sua mesa: -Seu tempo acabou, Natalie, Não me decepcione.
Natalie parecia intrigada com esse pensamento por um momento. Ela não sabia por que, mas essas palavras pareciam derreter ela. Ela simplesmente ignorou e voltou a ouvir a aula, e adormecer não muito tempo depois, é claro.
Mais tarde naquele dia, ela estava indo para seu armário se preparando para o quarto período e de repente, seu namorado, Chris, veio até ela.
-Hey… Quero falar com você depois da escola, ok?
Ela sorriu carinhosamente para Chris, embora estranhamente, ela não esperava nada. Ele foi sempre um cara doce.
Durante as aulas de francês, ela não se atreveu a prestar atenção, em vez disso, ela rabiscou uma coisa que ela adorava desenha: sangue, gore, pessoas sendo esfaqueadas e facas. Outras pessoas dizem que é muito obscuro ela desenhar essas coisas, mas ela não via nada de errado com ele.
– Senhoria Natalie!
Ela rapidamente cobriu os desenhos em seu papel e olhou para seu professor de inglês.
-Sim…
Ele gesticulou para mover seu braço com uma leve virada de cabeça.
-Mostre o seu trabalho.
Ela hesitante moveu o braço para mostrar a imagem de alguém sendo esfaqueado. O professor olhou perplexo, olhando para ela e para o desenho. Ela sorriu nervosamente.
-Apague isso e comece a fazer seu trabalho – ele disse em um tom calmo. Ela suspirou de alivio e começou a apagar a imagem – E senhoria Natalie – Ela olhou para ele – Seu tempo esta quase acabando, comece a fazer seu trabalho. Sugiro que comece agora. De novo ela resmungou com essa observação. O tempo sempre parecia estar contra ela, na medida em que ela se importava o tempo que se foda.
Após a aula, ela saiu da escola para encontrar seu namorado em pé, perto da calçada. Ela sorriu e se aproximou, esperando que os problemas daquele dia fossem esquecidos perto dele. Mas quando ela se aproximou, seu sorriso desapareceu. Ele não estava sorrindo de volta como de costume.
-Chris, aconteceu alguma coisa? O que você queria me falar?
-Natalie, eu acho que chegou a hora de cada um seguir sua vida, em pouco tempo teremos esquecidos um o outro.
Ela sentiu seu coração partido
-Esta terminando comigo? Mas por quê?
Ele deu um olhar severo.
-É a sua mentalidade, seus desenhos, eles me arrastam para longe de você. Acho que tem algo de errado com você, e a parte mais triste é que não me diz por que está agindo assim. Faz-me sentir irresponsável, então eu só… Não posso mais fazer isso… Nosso tempo juntos acabou… Eu sinto muito.
E com isso ele começou a se afastar.

Natalie colocou suas mãos na pia do banheiro de sua casa. Ela se olhou no espelho, seus olhos estavam se contraindo.
– Eu não vou me machucar como os outros. Serei mais forte.
Havia uma agulha e uma linha preta na mão.
– É inútil, não vai ajudar – Alguma sensação estranhar puxou seu subconsciente. Ela riu um pouco. – Não, eu estou fazendo isso porque eu quero. – ela levantou a agulha e a linha até o final do mesmo. Ela sorriu amplamente. – O tempo acabou.
Pedaço por pedaço, corte após corte. Mesmo com a dor excruciante, ela não lamentou, ela não choramingou, ela não chorou. Não havia mais lágrimas para derramar, tudo que ela fez foi sorrir. O sangue das perfurações caia gotejando na pia. Quando ela terminou, ela não se arrependeu e admirou seu trabalho prático. Ela acariciou os pontos horrendos ao lado de sua boca que se espalhou eu um largo sorriso. Ela sentiu o sangue quente e úmido em seus dedos e o lambeu com cuidado, consumindo o gosto metálico do líquido em puro êxtase.
Ela parou quando viu sua mãe através do reflexo do espelho com os olhos arregalados e o rosto pálido. De repente, ela sentiu a dor e gritou:
-Mãe?
Ela nunca se sentiu tão confusa. O que aconteceu com ela?

Sua mãe agendou uma terapia para ela. Natalie se livrou dos pontos e percebeu quanta dor trouxe então ela foi para o terapeuta. Ela usava um capuz, para não deixar ninguém ver. Ela sentou-se no assento de couro e olhou para mulher de cabelos loiros em frente a ela em silêncio.
-Seu nome é Natalie, certo?
Natalie apenas balançou a cabeça.
-Eu sou Debora e estou aqui para ajudar. Por favor me diga, o que tem te perturbado ultimamente?
Natalie levantou a cabeça.
– Tempo. O tempo tem sido meu problema.
Debora olha confusa.
– Como assim o tempo?
As mãos de Natalie segura o couro do assento.
– O tempo obriga você a viver com ele, progride lentamente ao longo da vida, controlando a sociedade, apenas para me torturar. Ele é um ciclo vicioso, o tempo não acaba, não abrange, não acelera. Ele é violento e nós vivemos através da tortura de não saber o que é realmente o tempo, não podemos avançar dentro dele.
Debora não tinha ideia do que estava dizendo. A terapeuta se inclinou mais perto.
-Querida, eu quero que você me diga o que aconteceu com você.
Natalie a encarou nos olhos. Fez uma longa pausa, ela sorriu exibindo as perfurações dos pontos ligeiramente abertos novamente.
-Por que você não me diz loira oxigenada. Você é a especialista aqui.
Debora parecia ter um olhar de irritada.
– Eu não posso ajuda-la até que você me dia o que está de errado, Natalie.
Seus dedos começaram a rasgar o assento de couro.
– Natalie não está mais aqui, não mais.
Com isso, os olhos de Debora se arregalaram, ela se levantou.
– Eu já volto. Por favor, espere aqui.
Ela saiu deixando-a sozinha. Natalie não se moveu, ela sentou-se perfeitamente imóvel. Depois de um tempo natural de espera e de impaciência, seus pais finalmente entraram. Ela ficou feliz de ir embora, mas ela notou as expressões de seus pais. Mesmo seu pai, tinha um olhar entristecido e estranho em seu rosto. No caminho, ela pensou que estava voltando para sua casa, e começou a adormecer.
Estranhamente ela ouviu uma voz sombria falando em seu sonho. Era como se a voz ecoava em uma escuridão eterna. – “Seu tempo acabou” – Ela acordou agitada e suor rolava pelo seu rosto.
Ela não estava em casa, ela não estava no carro, ela estava em uma cama, uma cama branca em um quarto totalmente branco. Ela olhou ao seu lado, vendo que estava ligada a um monitor cardíaco. Ela foi se levantar, mas de repente percebeu que estava limitada para se mover. Ela entrou em pânico, ela tentou lutar, mas fez uma pausa quando ouviu a porta à sua esquerda ser aberta. Um homem em uma camisa branca olhou para ela, com as mãos atrás das costas.
– Você deve estar muito confusa agora, eu posso imaginar, mas vou te explicar, nós só estamos aqui para ajudar. Seus pais concordaram em assinar um contrato para lhe dar algumas drogas mentais, na esperança de ajudar seu estado de espírito.
Ela abriu a boca para protestar, mas foi rapidamente silenciada.
– Você estará de volta ao normal em pouco tempo. Apenas tente relaxar. O tempo é seu amigo agora.
Ele se aproximou. Ela tentou se afastar, mas não conseguiu devido aos laços em torno de seu pulso e pernas. Ele cuidadosamente pegou uma máscara e colocou sobre a boca e o nariz. Ela tentou se livrar, mas sentiu-se sob o efeito das drogas e os seus olhos lentamente se fecharam.

De repente, ela acordou. Ela não conseguia entender o que diabos estava vendo.
Ela estava levando injeções múltiplas, sentia-se tonta, mas muito consciente de seus arredores. Sua frequência cardíaca estava começando a acelerar no monitor e os médicos tomaram conhecimento disso, eles olharam para ver seus olhos abertos. Um dos médicos estava gritando com outro. Ela não conseguia entender sobre o que eles estavam falando, mas de repente ela sentiu uma descarga de adrenalina e começou a tremer violentamente. Um dos médicos indo para segurá-la, mas por algum motivo hesitou em fazer isso. Todos os três médicos recuaram. Ela estava na beira da cama agora e arrancou a máscara e o tudo de seu braço, ela se levantou, começando a tropeçar, sua respiração engatou, sua visão ficou embaçada. Ela não conseguia se mover e de repente sentiu forte dores no peito. Ela agarrou o peito, onde seu coração estava, caiu de joelhos e cuspiu sangue, em seguida caiu no chão desmaiando.

Ela acordou lentamente, ela estava de volta na cada e os médicos estavam sentados ao seu lado. Algo deu terrivelmente errado, ela não sabia o porquê, mas sentia ódio contra o médico. Ele notou isso e desviou o olhar.

– Você não devia ter acordado enquanto estávamos dando-lhe as doses. Nós não sabemos como isso afetou você mas temos a sensação que vamos descobrir.

Ele parou por um segundo, antes de lhe entregar um pequeno espelho, sem olhar para ela.

Ele queria mostrar um efeito sobre sua aparência também, Ela se olhou no espelho. Seus olhos se arregalaram. Eles eram completamente verdes! Ela notou que ainda tinha a costura em sua boca, e por alguma razão ela se sentiu feliz. Sua frequência cardíaca começou a aumentar novamente, ela deu uma risada baixa. O médico olhou em choque vendo que ela estava de pé a poucos metros dele,

– Doutor – Ela disse, ainda rindo.

Ele tremia um pouco, pressionando um botão debaixo do monitor.

– Sim?

– Seu tempo acabou.

Um grito foi ouvido pelos corredores do hospital. Dois seguranças correram para o quarto, chutando a porta aberta. O sangue foi a primeira coisa que eles viram. Sangue nas paredes, cama, chão e até mesmo no teto. Natalie tinha levado o médico e amarrado na cama, sua coluna foi completamente fixada na cama que estava inclinada quase como um sanduíche e o corpo dele dobrado em uma posição anormal.
O sangue escorria de seus olhos, nariz, boca e lá no canto estava assassina, sorrindo, tirando fotos horríveis das paredes cheias de sangue seguida pela frase: “ Seu tempo acabou”.

Ela lentamente se virou para olhar para eles, com os olhos arregalados e um sorriso insano espalhado pelo seu rosto.

-Olá amigos, querem brincar?

A policia sacou rapidamente e antes que eles pensassem em atirar, ela rapidamente corre em suas direções com um canivete e faz um corte profundo, na linha da cintura, sangue e órgãos inundam e o policial cai no chão. O outro sacudiu a cabeça com medo, deixando sua arma cair. Ela caminhou lentamente até ele colocou a ponta da faca em seu peito.

– Seu tempo acabou.

Ela deslizou lentamente a faca para baixo percorrendo o caminho até seu intestino. Seus órgãos derramam no chão e logo depois seu corpo cai morto.


A mãe de Natalie estava dormindo em silêncio ao lado do seu marido. Ela acordou ao som de alguém batendo em sua porta, ela se levantou e saiu de seu quarto para ir abrir a porta. Chovia lá fora. Ela caminhou até a porta e parou quando estava prestes a agarrar a maçaneta. Ela ouviu um fraco riso, a chuva e o trovão parecia estar mais silencioso. Ela pressionou o ouvido contra a porta.

-Olá mãe.

Natalie chutou com força extrema, abrindo violentamente a porta, ela estava com duas facas na mão. Sua mãe cambaleou para trás, batendo a cabeça contra a chapeleira, ela agora sangrava incontrolavelmente, ela caiu no chão, paralisada, mas ainda consciente. Natalie se elevava sobre ela e lentamente se ajoelhou para ficar ao nível de seus olhos e lhe mostrou duas facas coberto de sangue grosso, vermelho.

– Eu estava sofrendo mãe – Ela passou a ponta das facas em sua bochecha cortando ligeiramente. Natalie inclinou a cabeça. – Você foi fraca. Você não fez nada – Tudo que sua mãe podia fazer era agitar e suspirar constantemente, como um peixe fora d’agua. Natalie pegou sua mãe, virou-a gentilmente, montou em cima dela e começou a fazer um “V” com um corte em seu peito. Sua mãe apenas suspirava e balançava. Natalie sabia que ela não tinha muito tempo de sobra. Ela começou a forçar e abrir a cavidade torácica de sua mãe com um alto estalo. Natalie coloca a mão dentro para pegar seu coração que bate lentamente em sua mão, pulsando cada vez mais fraco e mais fraco. Então ela o arrancou, o sangue se espalhou por todo o seu rosto. Ela olhou fixamente para sua mãe nos olhos enquanto ela morria lentamente.

– Bons sonhos – Ela disse para o cadáver de sua mãe – O seu tempo acabou.

Ela colocou o coração na boca de sua mãe, acariciando seu rosto suavemente e se levantou.


O pai de Natalie, David tinha acordado ao perceber que sua esposa não havia retornado. Seus olhos começaram a se ajustar à escuridão e de repente percebeu que Natalie estava ao lado da cama, sorrindo loucamente e com os olhos verdes brilhando na escuridão. O Sangue estava por todo seu corpo e o cheiro era insuportável. Ela fez uma expressão de uma falsa tristeza.

-Oh papai, a mamãe se foi! Agora quero saber quem vai conseguir dinheiro pra te bancar – Então ela agarrou seu pai pelo pescoço – Era só com isso que você se preocupava não é? Dinheiro era a única coisa que você gostava!

Seu pai, no entanto era lutador desde que criança, ele agarrou-a pelo pescoço e jogou-a no chão. Ele começou a bater em seu peito até que ela começasse a tossir sangue.

-Não se sente bem, papai? – Ela tossiu mais sangue – Afinal de contas, você nunca se importou com nó todos esses anos, não é?

Ele estreitou os olhos;

– Você não é minha filha!

Um sorriso largo espalhou pelo seu rosto e ela olhou para ele com os olhos brilhantes enquanto o sangue escorria de sua boca.

-Você está certo! Eu não sou sua filha!

De repente, ela o tropeçou, fazendo-o cair duro no chão, ela se levantou, com suas facas nas mãos.

– Eles dizem que quanto maior você for, mais difícil é para morrer!

Ela pegou um travesseiro e colocou em seu rosto e então começou a esfaquear fazendo que a lâmina atravessasse o travesseiro acertando o rosto de seu pai, e a cada golpe ele ficava menos agitado e o som de desespero diminuía.

Quando ela jogou a travesseiro para longe, seu rosto estava horrivelmente mutilado.
Ele estava gemendo, chorando de dor.

– Qual o problema, papai? É dor demais para você? – Ela ainda estacou suas duas facas em seu estômago, puxou a cama para mais perto dele e levantou-a colocando um os pés da cama sobre a faca e soltando para que todo o peso pressionasse sobre o corpo. Ele começou a engasgar e o sangue derramou de sua boca, sua respiração ficou em silêncio. Ela subiu na cama para exercer mais pressão sobre o peso e então seus órgãos explodiram para fora de seu corpo. O desagradável sangue preencheu todo o chão e os lados de seu rosto.
– Seu tempo acabou.

Agora, essa seria sua parte favorita. Ela discretamente esgueirou-se para o quarto de seu irmão. Silenciosamente abriu a porta com o sangue escorrendo de sua boca. Seu irmão não estava na cama, era evidente que ele deve estar escondido em algum lugar


– Irmão, irmãozinho – Ela começou a caminhar pra dentro. – Tudo o que eu queria, era fazer você se divertir um pouco. – Quando ela entrou mais, ela ouviu atentamente para qualquer som, qualquer respiração. Ela ainda cheirou o ar para seu cheiro pútrido, ela finalmente percebeu algo. Um barulho de respiração fraca.
* WHACK *
Ela caiu no chão tremendo. Seu irmão estava atrás dela com um taco de beisebol agora sangrento. Ele estava olhando para baixo com raiva. Ofegante de raiva, ela tentou lentamente se levantar, mas ele bateu nela novamente.

– Mamãe sempre gostou mais de você! – Ele bateu com força uma última vez antes de tomar um fôlego. Ela estava sangrando muito. Seus olhos verdes caíram, brilhando fracamente na escuridão. Sentia-se fraca e olhou mais de perto até o teto. Ela lembrou os dias que ela passou por aqui. Sendo torturada, tendo que apanhar de seu pai pelas travessuras que seu irmão fazia, pelos desenhos nas paredes que ele rabiscava de propósito para ela levar a culpa. Ela sentiu uma onda repentina de energia para seu corpo. Ela começou a rir insanamente. Seu irmão tentou atingi-la novamente, mas ela usou sua mão para bloquear.

– Você está indo para o inferno, irmão.

Com um grande impulso, ela empurrou seu irmão sobre a cama e ele bateu com a cabeça contra a parede. Ele rosnou com raiva. Ela esfaqueou as duas facas em seus braços, mantendo-o preso à parede. Ele gritava e se debatia.

– Vamos ver o que podemos usar aqui.

Ela começou a andar ao redor da sala e sorriu, vendo uma faca de manteiga em seu lado da cama. Ela pegou e caminhou até ele.

– Eles dizem que os olhos são os órgãos mais macios do corpo.

Ela lambeu a faca. Ele olhou com horror quando ela começou perfurava seus olhos. Ele gritou em voz alta e ela rapidamente amarrou um pano em volta da boca.

– Shhh. Não queremos que você acorde os vizinhos.

Ele não era capaz de ver nada e a dor era insuportável. Sangue vazou violentamente de suas órbitas. Ele chorava, mas agora era incapaz. Ela pegou uma tesoura e caminhou até ele.

– Eu acho que você precisa se ​​soltar, irmão.
Ela esfaqueou a tesoura em seu intestino e ele gritou. Ela o tratava como um trabalho de artes: cortando sua pele como papel. Ela levantou os grandes intestinos.
– Você sabe que eu te amo? Macarrão artistico!

Ela começou a cortar os intestinos em seções.

– Estes podem ser um pouco grande demais para caber em uma placa, no entanto.

Ela desceu para os dedos dos pés e começaram a rachar-los um por um. Em seguida, ela quebrou os dedos. Ele se engasgava em seu próprio sangue agora. Ela puxou o pano para baixo e sangue derramou de sua boca.

– Não, não irmão. Talvez isso vai fazer você se sentir melhor.

Ela colocou os dedos em sua boca, em seguida, enfiou em sua garganta. Ele engasgou e morreu.
– Seu tempo acabou.
A menina conhecida como Natalie entrou em seu quarto. No canto, viu sua girafa de pelúcia. Ela olhou para ele e, sem uma palavra, ela entrou no banheiro. Olhou-se e ouviu um barulho de uma pequena engrenagem. Ela olha para baixo e vê um relógio de bolso, ela olhou para ele. Ela pegou uma de suas facas, pegou o relógio de bolso e desmontou o relógio até que apenas o pequeno relógio foi deixado.

– O tempo faz você viver por meio de tortura. – Ela disse. Então começou lentamente a remover sue próprio olho esquerdo que ficou embaçado e vermelho. O olho caiu na pia. Houve um som de estalo que parecia que o relógio se encaixou perfeitamente em seu olho.
– Eu… Sou… Clockwork.
A jovem que antes era conhecida como Natalie se afastou de sua casa em chamas. No interior, a girafa lentamente queimava, juntamente com corpos de sua família.


 
Espero que tenham curtido... Bjjsss da Kary... :* :* :*

Desculpa por falta o especial de Halloween

Gente pés do desculpas por não ter postado um especial de Halloween... Mas nessa época estive correndo com um reforma, depois viagem e muito trabalho... Mas não esqueci do blog... Continuarei postando... E pra voltar com tudo vou postar algumas creepypastas e espero que vocês gostem... Bjjsss da Kary... :* :* :*

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

NaLu vs NaLi

NaLu vs NaLi 

Quem ganha essa batalha??? 

Na minha opinião NaLu e na de vocês??? Que comece a terceira guerra mundial... Bjjsss da Kary... :* :* :*

Ryokugyu

Esse post quem me pediu foi meu amigo Alef... E sobre um personagem da Marine de One Piece... Ele se chama Ryokugyu... 

Ryokugyu é pseudônimo de um Almirante da Marine... Foi citado até por Doflamingo enquanto conversava com Fujitora... Porém o verdadeiro nome, idade, sexo e aparência de Ryokugyu são desconhecidas... 
Não se sabe muito sobre as habilidades e competências de Ryokugyu, mas ele de tem habilidades acima da média de liderança e coordenação... Como almirante ele tem autoridade suficiente para promulgar um Boster Call ilha considerada perigosa... 
Ryokugyu e Fujitora são considerados por Doflamingo como "Beats" em questão de poder... 
Afirma-se que todos os vice-almirante ou superiores podem usar haki... Sendo assim por Ryokugyu se um almirante acreditasse que ele também seja capaz de usar Haki... 

Infelizmente não tem muito o q falar sobre esse personagem já que ele é desconhecido... Mas espero que tenham gostado do pouco que falei... Bjjsss da Kary... :* :* :*

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Explicação

Desculpem meus Lindos e Lindas por não ter postado muito esses tempos... Mas estou correndo com trabalho Freelancer, estágio e curso... Ainda tive q ter ideia pra cartões de visitas por causa do meu trabalho e etc... Mas prometo que vou tentar voltar a postar o máximo possível... Bjjsss da Kary... :* :* :*

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Eu e Lipe

Quem me pediu para falar sobre esse tema foi meu Ukezinho super fofenho Lipe... Ele gostaria que eu contasse como a gente se conheceu... Bem não é uma história longa porque a gente se conheceu a pouco tempo mas já temos uma grande amizade... 
A gente se conheceu em um grupo de Yaoi do whats que participamos, ele é tímido e foi se apresentar logo começamos a conversar no privado... Começamos a falar nossos gostos, onde vivíamos, sobre animes e shippes, trocamos fotos e jogamos muita conversa fora... Mas foi uma das melhores coisas que me aconteceu... Essa amizade está sendo verdadeira por mais que tenhamos tido pouco tempo de amizade... E posso até dizer que temos uma amizade "íntima"... Uma amizade não depende só do tempo mas das pessoas que a formam... (Filosofei agora)... Ele está me fazendo muito bem como meu amigo e espero ta fazendo o mesmo bem a ele... Eu até tentei desenhar ele em chibi... Mas não sou boa em desenhos, então não mostrarei o desenho... 
Espero que tenham gostado do pouco que falei sobre esse que é um dos meus amigos mas que em tão pouco tempo se tornou um dos meus poucos melhores amigos... Bjjsss da Kary... :-* :-* :-*

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Accel World

Esse é mais um pedido da minha amiga Kayano... Ela pediu pra mim fazer um post sobre o anime Accel World... 

Accel World se passa no ano de 2046, onde através de neuro-sincronização um sistema tecnológico que permite a pessoa controlar seus cinco sentidos, acessar a internet e até mesmo entrar em mundos virtuais por um dispositivo conhecido como Neuro-Linker... 
Haruyuki "Haru" Arita é um menino baixinho e gordinho que sofre constante bullying... Para fugir do tormento que é sua vida real ele se conecta num mundo virtual, onde joga Squash sozinho e sempre obtém a maior pontuação... 

(Eis a parte chata e cansativa de se falar do anime... Mas vamos nessa...)
Um dia ele chama atenção da vice-presidente do Conselho estudantil Kuroyukihime que lhe oferece um programa que acelera suas ondas cerebrais parecendo que o tempo real parou... Esse programa é conhecido como Brain Burst... E é um programa secreto... Mas ele tem um limite de quantas vezes uma pessoa pode acelerar suas ondas cerebrais visto que custa Burst Points e se a pessoa gastar todos o seu Burst Points o programa se desinstalará automaticamente e bloqueará todas as possíveis tentativas de reinstalação... 
Kuroyukihime deseja chegar até o nível 10 para poder encontrar com o criador do jogo e saber qual era seu objetivo ao criar esse jogo... Mas para isso ela terá que derrotar os outros cinco nível 9... Esses cinco junto com ela formam "Os Seis Reis da Pura Cor"... Haru acaba concordando em ajudar Kuroyukihime... O programa Brain Burst cria um avatar pelas emoções do usuário... Como Haruyuki sofre bullying tudo que ele mais desejava era ter asas para fugir desse tormento, assim o programa cria o primeiro avatar com poder de voar... 

Espero que tenham gostado do pouco que falei sobre o anime Accel World... Bjjsss da Kary... :* :* :*